The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é a aguardada sequência de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, um dos jogos mais bem avaliados de todos os tempos. O novo game promete expandir tudo que o original já oferecia e introduzir novos poderes para o protagonista Link interagir com o mundo ao seu redor. Além disso, novas habilidades e veículos facilitam a exploração do reino de Hyrule, inclusive suas novas ilhas nos céus. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom está disponível para Nintendo Switch por R$ 357,99.
A nova aventura de Link e da princesa Zelda se passa algum tempo após os eventos do primeiro jogo, quando o vilão Ganondorf volta a causar caos em Hyrule. Link tem seu braço corrompido, é separado de Zelda e até mesmo tem sua espada, a Master Sword, é quebrada. No entanto, nem tudo são más notícias, pois, com seu novo braço, o personagem é capaz de realizar várias novas ações sem precisar de um Sheikah Slate. As novas habilidades incluem Recall, Fuse, Ascend e Ultrahand, entre outras. Confira, a seguir, algumas novidades de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
O que esperar de Zelda: Tears of the Kingdom?
Tears of the Kingdom dá ao jogador uma nova área para explorar: os céus de Hyrule, com várias ilhas flutuantes que se ergueram em meio ao retorno de Ganondorf. Elas se assemelham bastante às ilhas de um capítulo anterior da franquia, The Legend of Zelda: Skyward Sword, e talvez tenham algum tipo de conexão. Algumas delas serão bem grandes, contando com a presença de inimigos e provavelmente outros itens de interesse. Para chegar até elas, Link poderá usar veículos e algumas de suas novas habilidades, como Recall.
Uma das formas de chegar às ilhas é com a habilidade Recall, que permite a Link fazer objetos voltarem no tempo. A forma como essa técnica foi mostrada em trailers indica que os objetos apenas revertem suas trajetórias físicas: uma grande pedra que rolou de uma armadilha, por exemplo, pode ser enviada de volta. Assim, Link pode encontrar um pedaço de ilha flutuante que tenha caído ao chão e usar o Recall para que este pedaço retorne aos céus e garanta acesso ao local, como se fosse um elevador.
Veículos no Zelda?
Uma grande novidade no game será a presença de veículos, ou seja: cavalos não serão a única forma de travessia no jogo. Nos trailers, Link aparece em uma espécie de carro, em um planador grande (apesar de ainda ter seu glider) e até em um balão. No entanto, o que mais chamou a atenção em uma das gameplays foi a habilidade Ultrahand, que permite montar seus próprios veículos.
A técnica permite fundir objetos como troncos de árvore para criar uma jangada ou uma base firme, por exemplo. Depois, são aplicados dispositivos tecnológicos como motores Zonai ou velas, permitindo que o veículo improvisado se movimente. No entanto, as partes Zonai possuem um limite de magia para funcionar, como uma espécie de bateria que acaba após algum tempo.
Conclusão
É um jogo que expande o escopo e a escala de um título que, ao que parecia em 2017, não tinha como crescer. E que também mira diretamente nas reclamações dos jogadores do anterior, grandes e pequenas, como a inexistência de uma maneira de escalar paredes escorregadias (agora existe) ou de uma história contada em tempo real, com mais impacto do protagonista (que também passou a existir).
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é a real verdadeira definição de um jogo de mundo aberto. Aberto não apenas para que você explore, mas também para que você monte e desmonte, com limites difíceis de enxergar. Um triunfo monumental de uma mídia que se reinventa constantemente, mas raramente a passos tão largos.